Arnaldo Jardim destaca que a Secretaria está coesa em reunião técnica da Defesa Agropecuária
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, ressaltou o empenho da Pasta em formar um corpo técnico cada vez mais coeso para zelar pelo acervo agropecuário paulista, durante a reunião técnica da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), realizada no dia 12 de julho de 2016, em Bauru, para consolidar procedimentos administrativos na gestão da Coordenadoria.
Arnaldo Jardim destacou que a Pasta está seguindo as diretrizes estabelecidas pelo governador Geraldo Alckmin, criando uma agricultura harmônica com o meio ambiente. O secretário lembrou que a nova resolução de solos, baixada em abril de 2015, com a participação da Defesa, mostra que a conservação é uma diretriz importante, como o caráter educativo da aplicação da Lei de Uso, Conservação e do Solo Agrícola, assim como foi a resolução sobre as práticas conservacionistas em área de cultura de cana de açúcar.
Ele destacou também o preenchimento do Cadastro Ambiental Rural (CAR). “Das 330 mil unidades cadastradas no Estado pelo Levantamento Censitário das Unidades de Produção Agropecuária (Lupa), 83% têm menos do que quatro módulos fiscais. Dos Estados com perfil agrário como o que tem São Paulo, fomos o primeiro no País em preenchimento do CAR”.
Outro ponto destacado pelo secretário foi a diminuição da distância entre a pesquisa e a produção, por meio das Câmaras Setoriais e a recuperação das comissões técnicas da Secretaria “e o olhar, particularmente, para o pequeno agricultor e para o agricultor familiar”.
Fernando Gomes Buchala, coordenador da Defesa Agropecuária, expôs os procedimentos administrativos que devem ser implantados para promover melhores subsídios de avaliação das ações realizadas pela CDA e reforçou o apoio do secretário nos entendimentos sobre a importância do papel da defesa sanitária para o agronegócio paulista.
Em 11 meses à frente da instituição, Buchala afirmou que a Defesa Agropecuária “com o apoio dos 40 Escritórios de Defesa Agropecuária (EDAs), sempre busca encontrar as melhores soluções para os desafios enfrentados”. Destacou o embarque de 20 mil cabeças de gado vivo para a Ásia, cujo processo de certificação sanitária para exportação, efetivado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), passa pelos processos da Defesa Agropecuária.
A pesquisadora Marli Dias Mascarenhas Oliveira, diretora do Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria, a convite da Defesa Agropecuária, apresentou um panorama do agronegócio em São Paulo.
Marli destacou como positivo o cenário atual do agronegócio no Brasil. “Em relação aos produtos temos hoje a liderança global no agronegócio, como mostram os dados da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). O Brasil é o primeiro produtor mundial de suco de laranja (55%), açúcar (21%), café (34%). É também o maior exportador mundial desses produtos, sendo laranja (77%), açúcar (45%) e café (28%) os líderes. Com a carne bovina responde por 17% da produção e 20% da exportação”, enumerou Marli.
“Já com o frango se destaca como terceiro em produção (15%) e primeiro exportador (35%). Isso mostra a importância de mantermos a disposição de trabalharmos para que essa situação melhore cada vez mais e traga maiores divisas e maiores riquezas ao Brasil”, continuou a diretora do IEA.
Ela acrescentou ainda que relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que até 2050 a necessidade de produção mundial de alimentos deve aumentar em 80% e, deste total, o Brasil será responsável por 40%.
Participaram da reunião os 40 diretores técnicos dos Escritórios de Defesa Agropecuária da Coordenadoria, o coordenador substituto Mário Sérgio Tomazela e a diretora administrativa substituta Ligia Ayres Carvalho da Silva.
Por Teresa Paranhos/CDA
Arnaldo Jardim destacou que a Pasta está seguindo as diretrizes estabelecidas pelo governador Geraldo Alckmin, criando uma agricultura harmônica com o meio ambiente. O secretário lembrou que a nova resolução de solos, baixada em abril de 2015, com a participação da Defesa, mostra que a conservação é uma diretriz importante, como o caráter educativo da aplicação da Lei de Uso, Conservação e do Solo Agrícola, assim como foi a resolução sobre as práticas conservacionistas em área de cultura de cana de açúcar.
Ele destacou também o preenchimento do Cadastro Ambiental Rural (CAR). “Das 330 mil unidades cadastradas no Estado pelo Levantamento Censitário das Unidades de Produção Agropecuária (Lupa), 83% têm menos do que quatro módulos fiscais. Dos Estados com perfil agrário como o que tem São Paulo, fomos o primeiro no País em preenchimento do CAR”.
Outro ponto destacado pelo secretário foi a diminuição da distância entre a pesquisa e a produção, por meio das Câmaras Setoriais e a recuperação das comissões técnicas da Secretaria “e o olhar, particularmente, para o pequeno agricultor e para o agricultor familiar”.
Fernando Gomes Buchala, coordenador da Defesa Agropecuária, expôs os procedimentos administrativos que devem ser implantados para promover melhores subsídios de avaliação das ações realizadas pela CDA e reforçou o apoio do secretário nos entendimentos sobre a importância do papel da defesa sanitária para o agronegócio paulista.
Em 11 meses à frente da instituição, Buchala afirmou que a Defesa Agropecuária “com o apoio dos 40 Escritórios de Defesa Agropecuária (EDAs), sempre busca encontrar as melhores soluções para os desafios enfrentados”. Destacou o embarque de 20 mil cabeças de gado vivo para a Ásia, cujo processo de certificação sanitária para exportação, efetivado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), passa pelos processos da Defesa Agropecuária.
A pesquisadora Marli Dias Mascarenhas Oliveira, diretora do Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria, a convite da Defesa Agropecuária, apresentou um panorama do agronegócio em São Paulo.
Marli destacou como positivo o cenário atual do agronegócio no Brasil. “Em relação aos produtos temos hoje a liderança global no agronegócio, como mostram os dados da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). O Brasil é o primeiro produtor mundial de suco de laranja (55%), açúcar (21%), café (34%). É também o maior exportador mundial desses produtos, sendo laranja (77%), açúcar (45%) e café (28%) os líderes. Com a carne bovina responde por 17% da produção e 20% da exportação”, enumerou Marli.
“Já com o frango se destaca como terceiro em produção (15%) e primeiro exportador (35%). Isso mostra a importância de mantermos a disposição de trabalharmos para que essa situação melhore cada vez mais e traga maiores divisas e maiores riquezas ao Brasil”, continuou a diretora do IEA.
Ela acrescentou ainda que relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que até 2050 a necessidade de produção mundial de alimentos deve aumentar em 80% e, deste total, o Brasil será responsável por 40%.
Participaram da reunião os 40 diretores técnicos dos Escritórios de Defesa Agropecuária da Coordenadoria, o coordenador substituto Mário Sérgio Tomazela e a diretora administrativa substituta Ligia Ayres Carvalho da Silva.
Por Teresa Paranhos/CDA
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